Parabéns para a Capital Federal do Brasil, completando neste 21 de abril 60 anos de vida. Cidade que já revelou um total de 37 atletas olímpicos sendo quatro nadadoras, Rebeca Gusmão (2004), Manuella Lyrio (2016), Tatiana Lemos (2004 e 2008) e a espanhola Duane da Rocha.

Outros fatos históricos do 21 de abril na história aquática:
* 1956, Aniversário do americano Rick Demont, atleta que “venceu” os 400 metros nado livre dos Jogos Olímpicos de 1972, mas foi desclassificado dois dias depois por conta do teste anti-doping. Na época, um médico havia lhe receitado a substância que lhe custou a medalha. Demont chegou a processar o Comitê Olímpico Americano que demorou para aceitar a culpa do médico. Pelo menos, no ano seguinte, Demont se sagrou o primeiro campeão mundial da história dos 400 metros nado livre e ainda quebrou o recorde mundial se tornando no primeiro homem abaixo dos 4 minutos com 3:58.19.

 

Rick Demont recebe a medalha que perderia 2 dias depois

* 1964, Completando 56 anos de idade Alex Baumann, o “carrasco” do brasileiro Ricardo Prado nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984. Baumann venceu os 200 e 400 medley. Considerado um dos melhores nadadores da história do Canadá disputou apenas uma Olimpíada onde também foi o porta-bandeira no desfile de abertura. Baumann quase ficou de fora dos Jogos de 84 por ter perdido pai e irmão meses antes da Olimpíada. Seu filho, Ashton Baumann esteve nos Jogos do Rio 2016 ficando nas eliminatórias dos 200 peito.

* 1975, Danyon Loader, maior nadador da história da Nova Zelândia, completando 45 anos de idade. Esteve em Barcelona 1992 e Atlanta em 1996. Foi prata nos 200 borboleta com apenas 17 anos nos Jogos de 92, e voltou para levar dois ouros em 1996, nos 200 e 400 livre.

* 1988, Ricky Berens, Nasceu em Charlotte, na Carolina do Norte, completando 32 anos de idade. Três medalhas olímpicas, dois ouros no 4×200 livre em 2008 e 2012 e uma prata nadando nas eliminatórias do 4×100 livre em Beijing 2008. Em 2009, Berens ficou famoso por nadar o revezamento 4×200 livre do Mundial de Roma nas eliminatórias com um enorme rasgão no seu traje.

 

 

* 2019, no Troféu Brasil, três recordes sul-americanos quebrados nas provas de 50 metros peito. Jhennifer Conceição nas eliminatórias com 30.50 e 30.47 na final, João Luiz Gomes Jr. 26.42 nas eliminatórias, todos atletas do Pinheiros que estava até o último dia atrás na contagem de pontos e garantiu mais um título do torneio.

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