Primeira rodada –
50 costas –
Daniel Orzechowski saiu bem e assumiu a ponta até a altura dos 25 metros. Na parte final da prova houve o crescimento do australiano Daniel Arnamnart que conseguiu chegar na frente.
Florent Manaudou saiu mal mas também cresceu no final, foi a prova mais equilibrada da primeira rodada.
Arnamnart 26:06
Orzechowski 26:07
Mania 26:08
Manaudou 26:17
50 peito –
Excelente saída do australiano Christian Sprenger que logo tomou a frente e só fez administrar. João Gomes saiu mal do bloco mas fez boa filipina e também nadou tranquilo.
Sprenger 28:02
João Gomes 28:38
Alexandrov 28:70
Dortogna 28:86
50 borboleta –
Nicholas Santos saiu forte do bloco e explorou o submerso já subindo na frente. Administrou a vantagem e tocou na frnete com 23:75 seguido de Matt Targett 23:78. Eugene Godsoe cresceu no final e Fred Bousquet ficou sempre para trás.
Nicholas 23:75
Targett 23:78
Godsoe 23:94
Bousquet 24:35
50 livre –
Aqui foi o pior dos franceses. Fabien Gillot ficou para trás logo de início e nunca chegou a ameaçar os outros. O brasileiro Alan Vitória saiu bem do bloco mas na parte de transição ficou para trás. Teve que recuperar durante a prova.
Matt Abood 22:66
Schneider 22:76
Alan 22:81
Gillot 23:37
2a rodada –
50 costas –
Nova excelente saída de Daniel Orzechowski tomando logo a frente mas com problemas junto a raia acabou sendo alcançado pelos adversários. O australiano Arnamnart chegou a estar na frente mas teve péssima chegada.
Orzechowski 25:86
Mania 26:16
Arnamnart 26:20
50 peito –
Christian Sprenger não repetiu a mesma grande saída do primeiro round, mas a filipina já lhe colocou na frente. Alexandrov chegou a ser ameaça no início mas João Gomes foi acertando o nado e só abrindo vantagem.
Sprenger 27:61
João Gomes 28:14
Alexandrov 28:48
50 borboleta –
Perfeita saída de Nicholas ganhando velocidade a cada braçada e segurando um pouco no final. O australiano Targett sentiu a primeira prova e ficou para trás principalmente na parte final.
Nicholas 23:91
Godsoe 23:93
Targettt 25:00
50 livre –
Alan Vitória repetiu a má transição na saída, desta vez não teve tempo de recuperar ficou para trás. Schneider e Abood foram juntos até o final.
Schneider 22:86
Abood 22:92
Alan 23:36
Finais –
50 costas –
Grande saída de Daniel que mostrou estar perfeito nos fundamentos. Desta vez nadou no meio e forçando até o final comemorando na chegada.
Orzechowski 25:70
Mania 26:07
50 peito –
Aqui foi a melhor saída deSprenger. Tomou a frente logo de início e foi abrindo até o final. Venceu com facilidade e após a prova até confessou que segurou no final se preservando para o revezamento.
Sprenger 27:53
João 27:97
50 borboleta –
Nicholas não segurou, saiu na frente, forçou desde o início e nadando sem respirar fez uma marca espetacular:23:22. No Mundial de Barcelona, quando chegou em quarto lugar havia feito 23:21.
Nicholas 23:21
Godsoe 23:64
50 livre –
A final mais equilibrada, Abood saiu melhor mas Schneider foi crescendo durante a prova e finalizou melhor.
Schneider 22:54
Abood 22:72
Revezamento 4 x 50 medley –
O intervalo entre as finais e a disputa do revezamento foi por volta de 15 minutos. O Brasil parecia ser o favorito, mas a prova foi bem equilibrada e disputada até o final.
Os franceses “descansados” acordaram e desta vez estiveram na disputa, diferente do que aconteceu nas provas individuais.
Florent Manaudou entregou o costas na frente com 25:80 mas seguido de perto por todos. O Brasil era o segundo com 25:88. Já na saída do peito a Austrália tomou a frente, Christian Sprenger fez uma filipina de qualidade e só fez abrir com o melhor parcial da prova com 26:66. O Brasil caiu para terceiro com João Gomes nadando para 28:04 enquanto a França mais uma vez surprendia com Dortogna nadando para 27:73.
A esperança do Brasil era uma reação com Nicholas Santos que pulou na água mais de um segundo atrás da Austrália. Targett fez o parcial para 23:29 para os australianos enquanto Nicholas 23:71 tirando um pouco da França que teve Bousquet com 23:71.
Quando Alan Vitória pulou na água, a Austrália liderava com 1 segundo e 7 décimos de vantagem, a França em segundo com apenas um décimo e o Brasil em terceiro somente dois centésimos a frente dos americanos.
Matt Abood fechou com 22:30 dando o título para a Austrália, mesmo parcial de Alan Vitória que deixou o Brasil em terceiro.
O tempo da Austrália de 1:38:23 foi abaixo da melhor marca mundial da prova de uma equipe australiana em 2010 com 1:38:81. Não vale como recorde mundial, mas foi a melhor marca da história na prova.
O tempo do Brasil com 1:39:93 foi novo recorde sul-americano superando o 1:40:33 da equipe do Flamengo em 2011 com Henrique Rodrigues, Thiago Parravicini, Nicholas Santos e César Cielo.
Resultado final
1o Austrália 1:38:23
2o França 1:39:79
3o Brasil 1:39:93
4o Estados Unidos 1:40:06
Parciais por equipe –
Áustralia – Arnamnart 25:98, Sprenger 26:66, Targett 23:29, Abood 22:30
Brasil – Orzechowski 25:88, João 28:04, Nicholas 23:71, Alan 22:30
Estados Unidos – Mania 26:13, Alexandrov 27:99, Godsoe 23:53, Schneider 22:41
França – Manaudou 25:80, Dortogna 27:73, Bousquet 23:80, Gillot 22:46
Nos parciais de troca de revezamento:
Austrália – 0.11, 0.21, 0.37
Brasil – 0.43, 0.27, 0.23
Estados Unidos – 0.16, 0.31, 0.26
França – 0.34, 0.02, 0.03
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