Conheça os índices de classificação para Tóquio 2020

CBDA e COB apontaram os índices A estabelecidos pela FINA e COI como as marcas exigidas para fazer parte da Seleção Brasileira que vai aos Jogos Olímpicos de Tóquio. Apenas uma chance, a final da Seletiva Olímpica que acontece de 20 a 25 de abril no Centro Aquático Maria Link, no Rio de Janeiro. Esta é a segunda Olimpíada consecutiva que o Brasil apenas segue os índices da FINA/COI. Em Olimpíadas anteriores, as marcas eram ainda mais exigentes.

As marcas são as seguintes:

Comparados com os índices estabelecidos para as provas masculinas dos Jogos do Rio 2016, tivemos uma variação bem pequena nas provas de 50, 100 e 200 metros nado livre. Enquanto isso, os 400 livre a mudança foi de 3,5 segundos a menos do tempo de 2016 e os 1500 livre baixaram quase 14 segundos. Nas provas de estilos, variações entre 0,4 a 0,7 décimos de segundo, mas uma variação expressiva nos 200 peito, quase três segundos mais rápido.

Nas provas femininas, a variação em relação aos índices de 2016 foram bem parecidas com o que aconteceu nas provas masculinas. Os índices são praticamente os mesmos. A mudança mais expressiva vieram nas provas de medley. Nos 50 livre, uma mudança expressiva de 0,5 segundos enquanto que nos 100 livre baixou apenas 5 centésimos. Os 200 livre ficaram 1,7 segundos mais forte enquanto que os 400 livre apenas 1,3 e os 800 livre baixou apenas 6 décimos. Nas provas de estilo, o índice dos 100 metros costas é exatamente o mesmo de 2016 enquanto que os 200 costas baixaram 21 centésimos. Nas provas de peito, os 100 peito baixaram 7 décimos e os 200 peito 1,4 segundos. Os 200 medley tiveram melhora de 1,7 segundos e os 400 medley a maior alteração com baixada de quase 5 segundos.

Os índices foram estabelecidos pela FINA analisando os resultados das eliminatórias dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 colocando um percentual a menos para ajuste.