A cena de Gustavo Borges vibrando com seu filho campeão do Troféu José Finkel foi emocionante. Também foi bastante inspiradora a entrevista dos dois e até mesmo a premiação. Em uma das falas se comentou que o filho já havia batido algumas marcas do pai, mas nem todas. Assim a Best Swimming apresenta, todos os melhores tempos de Luiz Gustavo e do pai Gustavo para comparação, tanto em piscina de jardas, 25 ou 50 metros.
Confira abaixo:
| 25 JARDAS | GUSTAVO | LUIZ GUSTAVO |
| 50 LIVRE | 19.48 | 19.02 |
| 100 LIVRE | 42.46 | 42.21 |
| 200 LIVRE | 1:34.31 | 1:33.79 |
| 25 METROS | GUSTAVO | LUIZ GUSTAVO |
| 50 LIVRE | 21.87 | 21.19 |
| 100 LIVRE | 47.14 | 47.45 |
| 200 LIVRE | 1:44.40 | 1:50.77 |
| 50 METROS | GUSTAVO | LUIZ GUSTAVO |
| 50 LIVRE | 22.62 | 22.21 |
| 100 LIVRE | 49.02 | 49.23 |
| 200 LIVRE | 1:48.02 | 1:53.39 |
Um absurdo sem tamanho ele não estar no mundial.
A nova geração é o que mantém nosso esporte vivo. Não levar um menino com tanto potencial para o mundial é burrice. Paris está chegando e precisamos de mais fôlego.
Os personal bests dele dão condições de, no máximo, entrar nos 4×100. 1 segundo acima da melhor “têxtil” do Cielo nós 50m e 2 segundos nos 100. Precisa melhorar bastante ainda.
É lamentável que ele e Balucini não estejam convocados/as para o mundial. Espero que a CBDA reveja os critérios e até o Mundial, reconsidere levar todos/as que alcançaram o índice A da FINA, o que não ultrapassaria em muito, as 20 vagas. A natação brasileira precisa incentivar a nova geração. Assim como levam Felipe Lima, Nicholas, Guido, que se destacam em provas de 50; precisam valorizar jovens talentos que podem evoluir muito até Paris, 2024, se tiverem oportunidade de estarem em mundiais, como Balducini, que inegavelmente, mostrou que chegou para ficar e quebrar recordes deixados por outras velocistas e até mesmo os tempos fenomenais de Joana Maranhão.
Talento para quem não tem foco e disciplina não faz diferença. O maior mérito do Luiz é conseguir focar nos treinos e buscar a melhoria dia após dia. Tem tudo para brigar com os tops.