Relacionados pela editoria Best Swimming, apresentando aquelas que foram as 10 melhores performances da equipe brasileira no Campeonato Sul-Americano Absoluto em Buenos Aires, Argentina.
10) Murilo Setin Sartori e Pablo Vieira nos 400 livre
A dupla Sartori e Vieira fez uma dobradinha disputadíssima na última prova individual da competição. No final, Murilo Sartori venceu 3:54.24 contra 3:54.46 de Pablo Vieira. Ambos com uma divisão de provas muito inteligente e que merece destaque:
Sartori 1:56.99, 1:57.25
Vieira 1:57.20, 1:57.26
9) Maria Luiza Pessanha nos 200 costas
Vice campeã sul-americana nos 200 costas, Maria Luiza Pessanha ficou a apenas três centésimos de se sagrar campeã sul-americana. Mesmo sem ter nadado para sua melhor marca, conseguiu um delo desempenho marcando 2:16.46 contra os 2:16.43 da argentina Andrea Berrino.
8) Revezamento 4×100 livre masculino
O revezamento de Guilherme Caribé, Victor Alcará, Victor Baganha e Lucas Peixoto foi o melhor da história do Brasil em Campeonatos Sul-Americanos. Isso mesmo, nenhuma Seleção Principal do Brasil em Sul-Americanos anteriores conseguiu nadar melhor do que a Seleção Júnior em Buenos Aires com seus 3:18.54. Não foi recorde de campeonato, isso pertence a Argentina 3:17.54 do Sul-Americano de 2018. Parciais do time brasileiro em Buenos Aires: Caribé 50.74, Alcará 49.02, Baganha 49.61 e Peixoto 49.17.
7) Pedro Farias 1500 livre
Seguindo sua série consecutiva, toda vez que tem caído na água para os 1500 livre, Farias baixa significativamente sua marca. Dá até para projetar que nos nadadores do país que atualmente estão na faixa dos 16 minutos, ninguém baixou tanto quanto ele. Agora marcou 15:33.16 em prova bastante disputada que chegou muito próximo de desafiar o campeão Ivo Cassini da Argentina.
6) Rafela Raurich 200 livre na abertura do 4×200
Foram várias boas marcas e performances de Rafaela Raurich na competição. A melhor delas veio da abertura no 4×200 livre onde o Brasil foi campeão com ela abrindo para 2:01.24, melhor até que seu 2:01.83 na vitória da prova individual no dia seguinte.
5) Victor Baganha 100 borboleta no parcial do 4×100 medley
Campeão dos 50 e 100 borboleta, mais participações decisivas nos revezamentos, Baganha teve boa competição em Buenos Aires. Sua melhor performance aconteceu no revezamento 4×100 medley colocando 52.66.
4) Fernanda Celidônio 400 medley
Duas melhoras nas provas de 200 e 400 medley, nos 400 a melhora foi mais significativa em segundos e em expressão ao quebrar a barreira dos 5 minutos pela primeira vez na carreira marcando 4:57.30.
3) Gabrielle Assis da Silva 200 peito
Duas vezes quebrando a barreira dos 2:30, duas vezes nadando abaixo da marca para a Seletiva Olímpica que não possuía. Os 2:28.53 da final deram a Gabrielle a condição de ser a terceira melhor nadadora do Brasil na prova.
2) Lucas Peixoto 100 livre
O Señor de Sipán da competição teve a sua melhor performance na tabela de índice técnico com os 49.36, melhor marca pessoal. Aliás, na competição, Peixoto ainda teve melhor pessoal também nos 22.44 nos 50 livre.
1) Gustavo Saldo 200 borboleta
Única prova individual de Saldo na competição, no último dia e um expressivo 1:58.76, sua melhor marca pessoal para uma vitória com quase três segundos de vantagem sobre os adversários. Nas provas masculinas, foi a vitória mais fácil de toda competição.
Flávio, os dois nadadores que você se refere nadaram a seletiva e tiveram tempos piores do que os convocados. Não teve invenção alguma, apenas se cumpriu o que estava anunciado.
Os critérios para a escolha dos atletas nas provas disponíveis, foi no mínimo ESQUISITA.
Ex: A recordista Sulamericana do 200m costas não nadou a prova.
Ex: Gustavo Saldo não nadou o 100m Borbo e nem o 400L.
CBDA e suas invenções. Vai entender.