2004, Atenas
Federica Pellegrini quebrou seu primeiro recorde italiano aos 15 anos com 1:59.23 quebrando a barreira dos dois minutos pela primeira vez e ganhando a vaga olímpica. Antes de viajar a Atenas, ela ainda baixou para 1:58.59 no Sette Colli. Na Olimpíada, Pellegrini ficou com a prata 1:58.22, tendo feito um pouco melhor nas semifinais com 1:58.02.
Ainda na estreia olímpica ela ficou em 10o lugar nos 100 livre e nadou dois revezamentos não passando das eliminatórias.
2008, Beijing
Uma semana depois de completar 20 anos, Pellegrini chegou a Beijing com status de uma das favoritas para a prova dos 200 livre. Disputadíssima, apenas 23 centésimos separaram as três primeiras colocadas, mas Pellegrini fez mais do que vencer, quebrou o recorde mundial da prova com 1:54.82. Ela já havia sido recordista antes, mas perdeu a condição no ano anterior para a francesa Laure Manaudou.
Um aspecto controverso foi o fato de ter nadado com dois trajes, na época, ainda não controlado e não era proibido pela FINA.
Pellegrini ainda nadou os 400 livre e ficou em quinto lugar e três revezamentos, chegando na final no 4×200 livre, terminando em quarto lugar.
2012, Londres
Foram três finais, nenhuma medalha. Pellegrini ficou em quinto nos 200 e 400 livre e ainda um sétimo lugar no 4×200 livre. Era um período ainda de muitas incerteza com várias trocas de treinadores após a morte de seu técnico Alberto Castagnetti.
2016, Rio de Janeiro
Pellegrini foi porta-bandeira da Itália no desfile de abertura no Maracanã, e na época, se falava ser a sua última Olimpíada. Não foi.
Ficou quarto lugar nos 200 metros nado livre e ainda fez mais duas finais no 4×100 livre e 4×100 medley. Nos 200, ficou a 26 centésimos do bronze.
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