Mesmo número de atletas (14), porém com um aumento de mulheres na equipe (de 1 para 7), é o time da África do Sul de natação e águas abertas. A dupla de águas abertas Michael McGlynn fará sua estréia entre os homens e Michelle Weber volta da campanha do Rio 2016, ambos foram confirmados no final de semana na disputa da Seletiva Olímpica em Portugal.
Os nadadores de piscina foram anunciados em transmissão nacional na TV sul-africana:
Masculino
Pieter Coetze (100m costas)
Etthan Du Preez (200m borboleta)
Michael Houlie (100m peito)
Clad Le Clos (100, 200m borboleta)
Brad Tandy (50 livre)
Matthew Sates (200m medley, 100m borboleta)
Feminino
Emma Chelius (50m livre)
Kaylene Corbett (200m peito)
Erin Gallagher (100m livre, 100m borboleta)
Tatjana Schoenmaker (100m, 200m peito)
4x100m medley: Mariella Venter (costas), Schoenmaker (peito), Gallagher (borboleta), Aimee Canny (livre)
África do Sul tem longa tradição na natação olímpica. O país participa da modalidade nos Jogos desde 1912 com 18 medalhas conquistadas, seis de cada cor. É o segundo esporte do país com mais medalhas em Olimpíadas. No Rio 2016, foram três medalhas de prata.
Chad Le Clos vai para sua terceira Olimpíada. Ele que estreou em 2012 Londres, desta vez é a edição que menos vai nadar, apenas duas provas, os 100 e 200 borboleta, nem os 200 livre que ele foi prata no Rio 2016 ele disputará. Em sua estreia, em 2012, Le Clos nadou quatro provas individuais e dois revezamentos saindo de Londres com uma medalha de ouro nos 200 borboleta e uma prata nos 100 borboleta. No Rio 2016, três provas, 100 e 200 borboleta e os 200 livre, saiu com duas pratas, nos 100 borboleta e 200 livre.
Tatjana Schoenmaker irá fazer um belo duelo com Lily King nas provas de peito e creio que Chad Le Clos vai medalhar também no borboleta, então, creio que a África do Sul terá, no mínimo, mais 2 medalhas na natação, só não sei de que cor…