A judoca Ketleyn Quadros e o jogador de volei Bruno Resende foram anunciados ontem no Jornal Nacional como a primeira dupla de porta-bandeiras do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão.
Ketleyn Quadros foi a primeira medalhista feminina do judô do Brasil em Jogos Olímpicos com o bronze na categoria 57kg em Beijing 2008.
Bruno Resende campeão olímpico com o vôlei no Rio 2016 ainda tem outras duas pratas de Beijing 2008 e Londres 2012.
Com Ketleyn, o judô agora chega a três porta-bandeiras em Olimpíadas sendo que a última vez havia sido em 1992 com Aurélio Miguel.
Já Bruninho é apenas o segundo porta-bandeira do vôlei, repetindo Sandra Pires dos Jogos de Sydney em 2004. Na época, Sandra foi a primeira mulher porta-bandeira do Brasil.
Por esportes, o atletismo mantém a liderança do número de porta-bandeiras desde a primeira vez quando Afrânio da Costa do tiro abriu o desfile dos Jogos de 1920. São nove vezes do atletismo como porta-bandeira, e a última foi com Joaquim Cruz nos Jogos de Atlanta 1996.
A natação nunca teve um porta-bandeira na Olimpíada. Dos esportes aquáticos, João Gonçalves Filho do polo aquático foi o porta-bandeira de 1968 no México.
Veja a quantidade de porta-bandeiras por esporte:
Atletismo – 9
Iatismo, Basquete, Judô – 3
Pentatlo Moderno, Hipismo, Polo Aquático e Tiro – 1
Sim, família de super campeões, ainda tem o Grummy em atividade no polo aquático.
Coach, conferi; ele nadou em Helsinqui e Melbourne, os 100c, revezamento 4 estilos r rev 4×200. Nas 3 olimpíadas seguintes jogou polo aquático
Coach; não tenho certeza, mas o João Gonçalves Filho era nosso melhor nadador de costas nos 100m; se o Brasil mandou o rev medley para olimpíadas nessa época, ele deve ter aberto. Foi sucedido pelo Athos Procópio, outro paulista